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Veja quem são os 90 parlamentares premiados pelo Ranking dos Políticos

Veja quem são os 90 parlamentares premiados pelo Ranking dos Políticos

Brasília, 10 de dezembro de 2025O Prêmio Excelência Parlamentar 2025, promovido anualmente pelo Ranking dos Políticos, é entregue hoje aos parlamentares que se destacaram no desempenho de suas funções legislativas ao longo deste ano. Consolidada como a principal honraria do legislativo brasileiro, a premiação, realizada desde 2016, é referência no reconhecimento de práticas que priorizam a ética, o combate a privilégios e o compromisso real com o interesse público no Congresso Nacional. Diferente de avaliações baseadas em critérios subjetivos, partidários ou ideológicos, o Ranking dos Políticos utiliza uma metodologia técnica e objetiva para analisar o trabalho de deputados federais e senadores. As pontuações são fundamentadas em três pilares inegociáveis: anticorrupção, antiprivilégios e antidesperdício. O objetivo é avaliar o impacto concreto das ações dos parlamentares na eficiência da máquina pública e na melhoria do ambiente de negócios no Brasil. O processo de avaliação é meticuloso e utiliza exclusivamente dados oficiais, extraídos de fontes como os portais da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e dos Tribunais de Justiça. Essa abordagem rigorosa, baseada em fatos e dados, assegura a transparência e a credibilidade dos resultados, oferecendo à sociedade civil uma ferramenta poderosa de fiscalização e análise do desempenho legislativo. O ano de 2025 foi marcado por pautas decisivas para o futuro econômico e institucional do país, exigindo dos congressistas posicionamentos firmes contra o inchaço estatal e a má gestão dos recursos públicos. A cerimônia de premiação destaca justamente aqueles que, em meio a debates intensos, mantiveram a coerência e honraram seus mandatos com responsabilidade e excelência técnica. Sobre o Ranking dos Políticos Fundado em 2011, em Brasília, o Ranking dos Políticos é uma plataforma independente que monitora e avalia o desempenho dos representantes no Congresso Nacional. Focada em critérios objetivos, a iniciativa promove a transparência e incentiva a adoção de boas práticas legislativas, sendo hoje uma ferramenta indispensável para o eleitor que deseja acompanhar a realidade da política brasileira sem filtros. A plataforma segue batendo recordes de acesso, consolidando-se como um dos principais instrumentos de educação cívica e fiscalização do poder público no país. Dados históricos mostram que os parlamentares bem avaliados no Ranking tendem a apresentar um desempenho superior em taxas de reeleição, o que comprova a demanda crescente do eleitorado por políticos eficientes e ficha limpa. A cerimônia de entrega do Prêmio Excelência Parlamentar 2025 é realizada hoje no CICB - Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília-DF. Confira abaixo o documento completo com as informações da premiação.
Gestão de riscos ambientais e licenciamento ambiental

Gestão de riscos ambientais e licenciamento ambiental

O Custo Brasil do setor produtivo nacional, resumindo entraves burocráticos, tributários, logísticos e regulatórios que elevam o custo de fazer negócios no país, reduzindo a competitividade das empresas brasileiras frente a concorrentes internacionais. Em 2025, estimativas apontam que o montante chega a R$ 1,7 trilhão ao ano, corroendo margens, travando investimentos e dificultando o crescimento sustentável da economia. Entre os principais gargalos está o licenciamento ambiental. O processo, até então regido por mais de 27 mil normas federais, estaduais e municipais, era marcado por excesso de burocracia, insegurança jurídica, sobreposição de exigências e prazos incompatíveis com a dinâmica produtiva. A obtenção de uma licença ambiental podia levar mais de 2.000 dias no Brasil, enquanto países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) resolvem questões semelhantes em cerca de 240 dias. Esse cenário impacta diretamente o agronegócio, a indústria e a infraestrutura, setores essenciais para o desenvolvimento nacional. Projetos estratégicos ficavam parados, investimentos eram adiados e o país perdia oportunidades de geração de emprego, renda e inovação. O novo marco do licenciamento ambiental surge como resposta a esse desafio histórico. Seu objetivo central é simplificar, padronizar e tornar mais ágil o processo de licenciamento, sem abrir mão da proteção ambiental. As principais inovações incluem: Uniformização de procedimentos: estabelece normas gerais e diretrizes nacionais, reduzindo a dispersão normativa e eliminando distorções regionais. Dispensa para atividades de baixo impacto: atividades incluídas no artigo 8°, que abrangem aquelas não consideradas como utilizadoras de recursos ambientais, sem potencial poluidor ou ausência de degradação do meio ambiente, obras e intervenções emergenciais ou realizadas em casos de estado de calamidade pública ou situação de emergência decretados por qualquer ente federativo serão dispensadas do licenciamento, mediante critérios técnicos do IBAMA e demais órgãos reguladores, reduzindo custos e tempo para o empreendedor. Licença por Adesão e Compromisso (LAC): modalidade baseada em condicionantes definidas pelo Estado para atividades de baixo e médio risco, agilizando a liberação e reduzindo a necessidade de estudos complexos para casos já conhecidos, tendo a lavratura de relatório circunstanciado ao cumprimento das condicionantes pelo empreendedor, que deverá assinar um compromisso de cumprimento. Licença Ambiental Única (LAU): permite que um único processo autorize todas as fases do empreendimento, quando definida licença única como adequada ao empreendimento, segundo critérios de legislação específica, evitando retrabalho e burocracia desnecessária. Digitalização e transparência: exigência de processos digitais, prazos definidos e maior transparência em todas as etapas, tornando o processo mais previsível e acessível para todos os agentes econômicos. A modernização do licenciamento ambiental ataca pontos-chave do Custo Brasil: Redução de prazos: ao simplificar e digitalizar procedimentos, o tempo médio para obtenção de licenças tende a cair drasticamente, destravando investimentos e acelerando o início de operações produtivas. Segurança jurídica: com normas claras e padronizadas, diminui-se o risco de judicialização e de exigências contraditórias entre diferentes órgãos, trazendo previsibilidade para quem investe. Corte de custos diretos e indiretos: menos burocracia significa menos gastos com consultorias, estudos repetitivos e taxas administrativas, além de evitar custos de oportunidade associados à demora para iniciar projetos. Estímulo à competitividade: a infraestrutura, setor que mais depende de licenciamento para expansão e inovação, ganha fôlego para melhoria da competitividade, gerando melhoria, também, ao agronegócio brasileiro para acessar novos mercados e adotar práticas sustentáveis com menor custo. Acesso facilitado para pequenos e médios produtores: a nova legislação considera a proporcionalidade dos riscos e simplifica o processo para pequenos empreendimentos, democratizando o acesso à regularidade ambiental. A infraestrutura é um dos maiores beneficiados pelo novo marco e, consequentemente, com menos entraves, há maior incentivo à infraestrutura que impacta positivamente o agronegócio, ampliando a produção, adotando tecnologias de ponta e atendendo com mais eficiência às exigências de mercados internacionais, que precificam sustentabilidade e rastreabilidade. Além disso, a redução do Custo Brasil fortalece toda a cadeia produtiva, gerando empregos, renda e tributos para o país. A padronização nacional também corrige distorções regionais, especialmente em estados do Norte e Centro-Oeste, em que o excesso de exigências desvinculadas de leis específicas dos setores econômicos era um freio ao desenvolvimento local. A digitalização e a transparência dos processos aumentam a confiança de investidores nacionais e estrangeiros, estimulando a entrada de capital e a realização de projetos de grande impacto econômico e social. O novo licenciamento ambiental não é apenas uma alteração de um processo administrativo, mas uma alavanca estratégica para reduzir o Custo Brasil, destravar investimentos e, além de outros setores essenciais à infraestrutura, também impulsiona o agronegócio brasileiro rumo a uma nova era de competitividade, inovação e sustentabilidade. Com regras claras, processos ágeis e respeito ao meio ambiente, o país se posiciona para crescer mais, gerar oportunidades e liderar a agenda global de produção sustentável de alimentos e energia. Sobre a autora Patrícia Arantes é Diretora Executiva da Sociedade Rural Brasileira e conselheira do Ranking dos Políticos
NOTA OFICIAL - RANKING DOS POLÍTICOS

NOTA OFICIAL - RANKING DOS POLÍTICOS

O Ranking dos Políticos reafirma sua posição em defesa da separação e do equilíbrio entre os Poderes. Recentemente nos manifestamos contra a chamada “PEC da Blindagem” por representar uma tentativa de proteção institucional indevida aos parlamentares. No mesmo sentido, expressamos agora profunda preocupação com a decisão liminar do ministro Gilmar Mendes, que alterou monocraticamente as regras de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal. Trata-se de mais uma invasão de competências e de um grave precedente de interferência indevida entre os Poderes. A eliminação dos freios e contrapesos corrói o Estado Democrático de Direito. Pesquisa parlamentar conduzida por esta instituição no início deste ano apontou que 8 em cada 10 parlamentares percebem que o STF tem avançado sobre prerrogativas do Legislativo. Não se trata de posicionamento ideológico, tampouco de disputa entre situação e oposição, mas de um consenso expressivo diante de uma sequência de decisões controversas da Suprema Corte nos últimos anos. Decisões dessa natureza aprofundam tensões e contribuem para um cenário de crise institucional, com consequências imprevisíveis para a democracia brasileira. O país precisa de serenidade e de respeito às normas constitucionais, não de voluntarismos que ampliam conflitos entre os Poderes. O Ranking dos Políticos recomenda cautela aos demais ministros do STF e solicita que, em nome da harmonia entre os Poderes e da preservação do sistema de freios e contrapesos, seja aberta divergência no plenário virtual à decisão do ministro Gilmar Mendes. Reiteramos, ainda, a importância do avanço da PEC que revisa prerrogativas do STF e limita decisões monocráticas, medida essencial para restabelecer plenamente a tripartição dos Poderes e fortalecer a institucionalidade democrática no Brasil. O Ranking existe para contribuir com o aprimoramento das instituições brasileiras. Decisões como a mencionada caminham na direção oposta a essa finalidade.Brasília, 04 de dezembro de 2025.
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