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Veja como os senadores votaram no aumento do número de deputados

Veja como os senadores votaram no aumento do número de deputados

Com 42 votos a favor e 33 contrários, o Senado aprovou nesta quarta-feira (25) o PLP 177/2023, que aumenta o número de deputados federais de 513 para 531.A proposta já havia sido aprovada pelos deputados. Agora, o projeto volta à Câmara e pode ser votada ainda nesta quarta-feira. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deixou de presidir a votação para votar favoravelmente ao projeto. Segundo a Mesa Diretora da Câmara, a criação de cada vaga para deputado poderá causar um impacto anual de aproximadamente R$ 3,6 milhões.O aumento de 18 deputados no Congresso custaria R$ 64,6 milhões por ano aos cofres públicos. PS: Os senadores que não votaram ou se abstiveram foram: Angelo Coronel, Chico Rodrigues, Flávio Arns, Jorge Kajuru, Jorge Seif, Margareth Buzetti, Nelsinho Trad.   Votaram SIM para o aumento do número de deputados: Votaram NÃO para o aumento do número de deputados:
Nota Técnica - Reforma Administrativa

Nota Técnica - Reforma Administrativa

O Brasil gasta mais de R$ 1,1 trilhão por ano com salários e aposentadorias do setor público — cerca de 13% do PIB, o dobro da média da América Latina e acima da OCDE. Mesmo assim, os serviços que chegam à população continuam ruins. Para mudar esse cenário, o Ranking dos Políticos divulgou uma nova Nota Técnica com 15 propostas objetivas para a Reforma Administrativa. O foco: reduzir privilégios, cortar supersalários, valorizar os bons servidores e acabar com distorções que penalizam quem paga impostos. Entre as medidas, estão: Avaliação de desempenho obrigatória Fim do efeito cascata nos reajustes salariais Redução de salários iniciais Demissão por baixo desempenho com critérios objetivos Revisão de cargos obsoletos Se aprovadas, as propostas podem gerar uma economia de até R$ 1 trilhão em 10 anos, segundo estimativas da equipe econômica federal. Para o Ranking dos Políticos, a reforma é urgente e inadiável. O atual modelo, criado na década de 1980, é injusto com os contribuintes, engessa o serviço público e protege maus servidores. Confira a nota técnica completa e conheça as 15 soluções para um Estado mais justo e eficiente:
Venda de Medidamentos Isentos de Prescrição (MIPs) - Nota Técnica

Venda de Medidamentos Isentos de Prescrição (MIPs) - Nota Técnica

O Brasil pode dar um passo importante para facilitar a vida de quem precisa de medicamentos simples e de uso cotidiano. Está em debate no Congresso o PL 1774/2019, que propõe autorizar a venda de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) em supermercados, mercados de bairro e estabelecimentos similares. Hoje, até remédios básicos como analgésicos, antitérmicos e antiácidos só podem ser vendidos em farmácias. O resultado? Menos concorrência, preços mais altos e menos acesso para quem mais precisa. A proposta segue o que já é prática comum em diversos países desenvolvidos, como Estados Unidos, Canadá e membros da União Europeia, onde a venda de MIPs em supermercados é legal e segura. Para esclarecer os impactos da medida, o Ranking dos Políticos, junto com entidades do setor produtivo, apresenta a Nota Técnica abaixo. O documento traz dados, comparações internacionais e argumentos técnicos que mostram por que essa mudança é positiva para o consumidor brasileiro.
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