Ranking de deputados e senadores
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Volta do DPVAT: veja quais senadores votaram para aprovar a medida
O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (8), o PLP 233/2023, que volta a cobrar o seguro obrigatório de veículos, usado para pagar indenizações a vítimas de acidentes de trânsito, conhecido como DPVAT, e que mudou o nome para SPVAT.
O texto recebeu 41 votos a favor e 28 contra. A proposta segue para a sanção do presidente Lula (PT).
Veja na lista abaixo quais foram os senadores que votaram para aprovar ou para reprovar a medida.
Votaram para aprovar a medida:
Votaram para barrar a medida:
Ranking dos Políticos recebe a Medalha da Inconfidência 2024
O Ranking dos Políticos recebeu a Medalha da Inconfidência do Estado de Minas Gerais. A honraria é entregue a instituições e pessoas que se distinguiram por bons serviços à comunidade, e foi recebida pelo Diretor-geral do Ranking dos Políticos Juan Carlos, e pelo Conselheiro do Ranking Luan Sperandio.Criada em 1952 por Juscelino Kubitschek, a medalha foi entregue no feriado de Tiradentes, dia 21 de abril.Em sua época, Tiradentes foi morto por conspirar contra o governo português que cobrava 20% de impostos do povo. A luta contra a alta carga tributária precisa ser pauta constante no Brasil, pois já pagamos o dobro do que causou a morte de Tiradentes.
Veja quem são os deputados e senadores que contribuem para a previdência especial dos congressistas
Independente de quanto pague para o INSS, o máximo que um trabalhador comum poderá receber por mês, após 35 anos de contribuição, é o teto salarial de R$ 7,7 mil. Mas não se este trabalhador for um parlamentar.O Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC) é um plano de aposentadoria de parlamentares que até 2019, antes da Reforma da Previdência, aceitava novos participantes. O benefício foi descontinuado graças ao claro privilégio que dava aos deputados e senadores que optavam por ingressar nele: após aposentado, receber integramente o salário de parlamentar, de até R$ 40,6 mil.
Apesar de ser impossível a entrada de novos membros, quem já fazia parte do PSSC pode continuar a contribuir normalmente para, no futuro, receber suas aposentadorias.
Estaria tudo certo com isso se não fosse um detalhe: hoje, o plano custa cerca de R$ 89 milhões ao ano, mas se somadas as contribuições dos parlamentares que fazem parte dele, o montante chega a apenas R$ 12 milhões por ano. A conta não fecha, e é claro que o prejuízo desse sistema de privilégios é pago pelos demais brasileiros pagadores de impostos.
Apenas 107 deputados e 28 senadores com mandato eletivo estão entre os que continuam fazendo parte do sistema, e que poderão futuramente dar entrada em suas aposentadorias - que em algum momento serão integralmente pagas pelos brasileiros.
São eles os senadores:
E os deputados: